02 março 2009

Guiné-Bissau, de luto de novo

Confirmados que estão os atentados que vitimaram o general Tagmé Na Waié, CEMGFA da Guiné-Bissau e de João Bernardo “Nino” Vieira, presidente do País é altura dos Bissau-guineenses cerrarem fileiras e não deixarem o país acabar no abismo que alguns dos seus vizinhos e “pseudo” filhos gostariam que acontecesse.

Agora que os supostos arqui-inimigos morreram é altura do Poder civil fazer ver aos militares que o seu lugar é, unicamente, defender o País e a sua integridade territorial.

Que a morte dos supostos arqui-inimigos não sirva de pretexto para que alguns arranjem desculpas para fazerem desforras sob o espectro da vitimização.

Com a morte dos supostos arqui-inimigos cabe ao Governo Bissau-guineense procurar que os verdadeiros inimigos da Guiné-Bissau – nomeadamente, os narcotraficantes – fiquem definitivamente órfãos e procurem outros poisos que não nas férteis terras da Guiné-Bissau (enquanto estavam distraídos um com outro descuravam o País).

Que a morte dos supostos arqui-inimigos sirva para a Sociedade Bissau-guineense criar uma Comissão de Verdade e Reconciliação e afastem dos espíritos as vinganças e façam da Guiné-Bissau um País enorme e próspero.

Para isso, a sociedade, os Militares e o Poder Civil têm, definitivamente, dar as mãos e não desbaratar o que melhor têm: os seus filhos!

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