02 dezembro 2008

Dois lamentos bem profundos…

(imagem “Universal”)

Relativamente a um apontamento aqui deixado sobre a eventual apropriação indevida de uma parte, ou todo, de uma propriedade por parte de um empreiteiro, pretensamente em nome de uma entidade bancária luso-angolana, o seu legitimado proprietário deixa dois lamentosos gritos de raiva e, de certa forma, de dor (aqui e aqui), pela prepotência de quem o fez, consciente ou inconscientemente a Justiça o dirá(ia), e de quem está, parece, conivente, já que permanecem mudos e quedos, com a atitude prevaricadora.

Tal como referi no citado apontamento acredito na Justiça angolana e na boa-fé de quem ocupou, admitamos inadvertidamente, a propriedade.

Por isso, parece-me, que é de todo legítimo esperar que a entidade visada – as entidades visadas – cumpram com a sua obrigação e não podendo devolver o que, eventual e ilegitimamente, fizeram pelo menos ressarcem o legitimado proprietário.

A vida não está em crise só para as empresas. Está-lo, ainda mais, para os que dependem daquelas e do pouco sustento que a terra dá.

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