04 novembro 2007

Será que o meu nome vende?

("furtado" daqui em tempos)
Desculpem esta pergunta e o eventual excesso de ego que o mesmo possa acarretar.
Mas quando se sabe que artigos nossos são publicados, sem que do facto tenhamos conhecimento ou dado qualquer autorização, por órgãos informativos, no caso angolanos, e pelo facto somos francamente saudados – e quando a “homenagem” vem de sectores que nos são muito críticos… –, quando somos contactados, porque outros também estarão “no mesmo saco” e ponderam levar o caso à barra dos Tribunais, ficamos com a ideia que realmente o nosso nome vende.
Só lamento que além de não terem pedido autorização se tenham esquecido que se vendemos também devemos ser ressarcidos pelo facto.
Para não pagamento já basta aqueles que desde a primeira hora me ofereceram o seu espaço sem qualquer contrapartida como foram os casos dos semanários portugueses “Jornal Lusófono”, entretanto extinto, e “emFrente Oeste” e santomense “Correio da Semana”, e mais recentemente o semanário moçambicano “O Observador”, o matutino português Jornal de Notícias e o portal da Lusofonia, Notícias Lusófonas com quem mantenho regular colaboração além de esporádicas e afastadas colaborações com outros credenciados portais.
Sobre esta matéria proponho-vos uma leitura à Manchete de ontem do Notícias Lusófonas com emissão de Luanda, onde se refere a pelo menos 3 dos que têm artigos seus publicados e sem a devida autorização solicitada, nomeadamente, no Folha8 dirigida – talvez por isso a maior surpresa – por um dos maiores defensores da Liberdade em Angola.

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