19 julho 2011

Quem vai tomar a banca portuguesa?

(imagem da internet)

"O BPN (Banco Português de negócios), nacionalizado pelo Governo Sócrates a fim de diminuir os prejuízos e os impactos negativos que a má-gestão do banco teria no mundo financeiro lusitano, vai à venda por imposição da chamada “troika” (FMI, BCE e Comissão Europeia).

Um facto que já antes esteve para acontecer – ainda antes e durante o consolado socratiano – mas que não encontrou compradores (apesar de se ter falado num banco angolano que estaria disposto a concorrer) por ser demasiado caro ou por as propostas – eventuais propostas, porque, na prática, nunca se soube se houve mesmo propostas – serem muito baixo do seu (dele) valor.


Ora, parece que agora há mesmo eventuais candidatos virtuais: um angolano e um brasileiro, além do Montepio já ter solicitado o caderno de encargos.


Quanto ao brasileiro pouco se sabe a não ser pelos mugimbos netianos provenientes da terra de Kianda (seria o Banco do Brasil). Sobre o angolano, o BIC, também já sugerido na primeira tentativa apresenta-se, agora, como real candidato nas palavras do seu presidente Fernando Teles. (...)" (continuar a ler aqui ou aqui)


Publicado no portal Perspectiva Lusófona, na secção "Portugal"

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