21 fevereiro 2007

Cada país tem os dirigentes que merece! - artigo

(©imagem daqui)

"Alberto João Jardim (AJJ), o senhor todo-poderoso da Região Autónoma da Madeira, uma ilha algures no Atlântico, com amigos como Hugo Chavez e outros tais, decidiu – está decidido – demitir-se do governo regional por não concordar com uma lei dimanada da República – se a moda pega começamos a ver muita gente a demitir-se, provavelmente até da nacionalidade.
Até aqui nada demais. Não gosta, protesta e demite-se.
Certo! Agora o que não sabia – vantagens de férias carnavalescas – é que se demitiu e logo, ainda antes do senhor Silva – assim era chamado por AJJ, o presidente Cavaco Silva, – dizer que, ou se, iria demitir a Assembleia Regional e convocar eleições o senhor AJJ afirmou que se iria recandidatar, de novo, à presidência regional.
(...)
Como não ouvi a sua declaração de demissão – vantagens de quem estava de férias carnavalescas – fiquei sem saber o porquê da sua recandidatura.
E pensava eu que era pelo facto de ainda não estar em vigor a Lei que impede a permanência “ad eternnus” no poder pela via do voto mas, e tão-só, porque AJJ acha que “… a Madeira não merece passar a ter um governo de medíocres, de incultos, de traumatizados sociais e de subservientes a Lisboa” (in: jornal 24Horas, de 20-fev-2007, pág. 14).
Ou seja, Não gostou, protestou, demitiu-se e recandidata-se porque na Região Autónoma da Madeira, AJJ é o único dirigente inteligente, culto, sem traumas e não precisa do apoio de Lisboa.
(...)"
Artigo de opinião publicado e que pode ser lido, na íntegra, acedendo aqui.

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