07 janeiro 2007

Mortos e feridos avancem para combate

Há umas décadas um governante português querendo abafar e calar a revolução que então se iniciava mandou avançar e em força para Angola tropas coloniais. Compreende-se, porque Angola era uma jóia da coroa e porque o político em questão tinha ideias autocráticas assentes num repressivo aparelho de Estado.
Agora que, décadas depois, George W. Bush um presidente de um país que tem sido considerado como o paladino da democracia, embora aquele pense que é o polícia do mundo, e a sua pandilha de incompetentes seguidores façam o Pentágono transmitir a notícia que segue, isso já é de bradar aos Céus.
Se não considerasse a notícia como verdadeira e credível até pensaria que estávamos perante outra anedota do bushismo.
O Exército dos EUA convidou militares mortos ou feridos no Iraque a realistar-se. Entre os 5100 oficiais contactados, há 200 feridos e 75 mortos. "Infelizmente, a base de dados usada para endereçar essas cartas continha nomes de oficiais mortos ou feridos em combate", reconheceu o Exército.
"Oficiais estão a contactar essas famílias para pedir pessoalmente desculpas", diz o Exército, que "lamenta a confusão" criada aos familiares. Situação que ilustra as dificuldades dos EUA em recrutar mais tropas, a poucos dias de o presidente George W. Bush anunciar uma nova estratégia para o Iraque, que deverá passar por um reforço dos actual contingente militar no terreno
O resto da notícia, publicada no Jornal de Notícias, podem lê-la acedendo á mesma.

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