21 novembro 2006

Assinado um acordo de fusão nuclear

(imagem SIC/Sapo.pt)

Até aqui nada de especial.
Gostemos ou não do nuclear, defendamos ou critiquemos o nuclear, até uma clara prova em contrário, é a energia limpa mais fiável ou de custo mais reduzido. Poderia ser umas das alternativas ou renováveis como a energia eólica, solar geotérmica ou marítima mas… a quem interessa?
O que é interessante são os parceiros que vão participar nesse projecto que visa a construção e exploração do primeiro reactor experimental de fusão nuclear, denominado “acordo ITER” como a UE, os EUA, o Japão, a Rússia, a China, a Índia – um dos que ainda não ratificou o Tratado de Não Proliferação Nuclear – e, pasme-se, se li bem aqui, a Coreia do Norte.
Para quem até há pouco estava pouco menos que considerado um pária e pronto para a guerra…
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ADENDA: Como era de prever não é a Coreia do Norte, conforme escreve a SIC-Online, mas a Coreia do Sul como se pode ler aqui, aqui e aqui.

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